A Solarmoz como empresa de energias renováveis, propõe uma nova tecnologia de painéis solares com inversor híbrido e baterias de acumulação, de modo a tornar as casas dos clientes autossustentáveis, isto é verdes, e sobretudo com uma fatura da luz bastante reduzida em clima intermédio e praticamente nula em bom clima (exemplo do verão no Alentejo, dias longos e sol todo o dia).
Parece haver um grande desentendimento na população quanto aos painéis solares, tipicamente estes funcionam a produzir continuamente o seu máximo e a injetar na rede pública. O cliente caso tenha algum aparelho ligado ao mesmo tempo, esse mesmo aparelho usa a energia solar e se necessário o restante da rede para abastecer o aparelho ligado. Caso não tenha nada ligado em casa, a luz produzida vai para a rede e alguém a gasta, não o dono. Tudo funciona como olhando a analogia da água na canalização. Basta no instante em que você precisa de gastar energia passar uma nuvem e já não aproveita.
O sistema solar em autoconsumo, apenas contém o inversor e os painéis solares, este é bem mais barato, mas o retorno é reduzido face ao híbrido. O excesso de energia é injetada na rede elétrica pública sem qualquer tipo de acumulação. Em muitos casos o injetado na rede é superior ao que o cliente aproveita, por não ligar aparelhos na hora chave. O autoconsumo apenas funciona com rede elétrica pública ligada.
A Solarmoz depois de já ter testado e aprovado o equipamento em questão, aposta num inversor tudo em um, que está sempre a carregar as baterias quando há sol, e o cliente usa a energia para a sua casa sempre diretamente das baterias, ou seja, é um acumulador. Voltando à analogia da água, é como ter um depósito à espera de ser gasto. Durante a noite o cliente vai gastando as baterias até estas se esgotarem e nesse instante o inversor muda automaticamente o consumo de volta para a rede pública. A energia do inversor e da rede nunca se cruzam, daí se chamar sistema isolado (ou está ligado à rede ou às baterias).
Não aconselhamos, pois como qualquer aparelho eletrónico, pode avariar, e ter a rede elétrica pública ligada é sempre bom. Por exemplo naquele dia em que junta a família em casa e precisa de usar mais energia do que o habitual.
Tipicamente no dia a dia no melhor cenário possível fica apenas a pagar o valor do contador e os impostos associados na fatura da luz (verão principalmente).
Esta tecnologia já existe à muito tempo, mas houve uma grande revolução nas baterias que são o elemento mais fraco e mais caro, agora existe o lítio, que após começar a aparecer no mercado (lítio-fósforo, chamado LIPO), semelhante às baterias desenvolvidas nos carros elétricos, com os fabricantes a darem garantias de 10 anos, faz todo o sentido ter em residências e negócios com consumo não industrial. Antigamente também havia baterias dos materiais convencionais, que apesar de serem mais baratas, na maioria duram bem menos tempo e têm outras características menos atrativas, o que leva só as industrias a terem, como é o casos de UPS e estações remotas onde é mandatário não faltar a luz. Tanto como as baterias, os painéis solares e o inversores estão também continuamente a baixar de preços e a aumentarem a sua capacidade, o que leva cada vez mais a ser acessível a todos.
Cada caso é um caso, mas tipicamente, alguém que investe quer poupança máxima, no entanto, existem casos mais empresariais em que o objetivo é o contrário, ter um sistema de backup ou UPS, para o caso de faltar a luz da rede pública, nesse caso entram as baterias em funcionamento, como é o exemplo de alguém que tem produtos alimentares em arcas frigoríficas.

Na maioria, é um investimento para baixar o consumo de luz. Mesmo que no dia X, já não tenha baterias, se rede pública falhar, o sistema volta para as mesmas, que pelo facto de não terem muita carga e não durarem muito, ao menos mantém as coisas básicas a funcionar, como luzes, frigorífico e televisão. Uma vantagem também para quem mora em zonas com micro cortes constantes, este equipamento resolve o problema, para além de a tensão gerada ser 230vac constantes.
No sistema híbrido a comutação funciona conforme programado, cada caso é um caso, mas tipicamente usa-se as baterias + painéis para ter uma poupança máxima, o inversor muda automaticamente para a rede nos seguintes casos:

Não haver luz solar e as baterias terem sido esgotadas.
A potência máxima do inversor ser ultrapassada.

Assim que estas condições sejam refeitas, o inversor automaticamente passa para as baterias.
O retorno do investimento no autoconsumo é reduzido, mas o preço de instalação também o é, sendo difícil estimar com maior certeza, tendo que ser individualizado em cada situação.
No caso do sistema isolado, o investimento é maior, mas a redução da fatura da luz em grande parte do ano é quase total, claro que cada caso é um caso, vamos ter em consideração uma vivenda com média de 200€ de luz por mês. Falando em números, nessa moradia, espera-se haver um retorno do investimento entre 3 a 6 anos conforme o sistema implementado, neste caso de um sistema com inversor híbrido e baterias (esperando que no verão exista excesso de produção e baixo consumo; no inverno menos produção e um consumo aumentado).
Nada melhor do que entrar em contacto connosco e fazermos um planeamento/orçamento sem qualquer compromisso.
Nesses caso a única opção que tem é um sistema isolado sem recurso a rede elétrica, com baterias.